Para quem escrevo?

Para quem escrevo?

Por que escrevo no deserto moral?

Por que escrevo no deserto moral?

Do tatibitate à maturidade espiritual

• Da vitimização protagonismo existencial

O VARAL

O povo e o Brasil, hoje, são diferentes na sua essência? Ou são as Forças…

O IMPACTANTE TEXTO DE UM CORONEL

O que está em jogo não é mais reconduzir um presidente ou nomear um outro, cuja…

ENTRE CÚMPLICES E COVARDES: A CENSURA

A frase do título não é minha, mas de Augusto Nunes. O valente jornalista…

Ucrânia versus Rússia, não. Liberdade versus tirania, eis o título.

• A falácia da equivalência moral O primeiro argumento que eu gostaria de…

O maior perigo, o Estado

“Esse é o maior perigo que hoje ameaça a civilização: a estratificação da vida,…

O remédio e o veneno

Reitera-se que tal demanda não é para o vizinho ou para o tirano da vez que…

Tributo a Farias Brito

Farias Brito está lúcido sobre a consciência transcender a matéria, incluindo-a…

A “Gadolândia” de sinal trocado

Antigamente, a expressão “curral eleitoral” era o jargão político depreciativo…

O confinamento gourmet e sua antítese

Os governantes engomados, a juventude “Nutella”, os filósofos do…

A ditadura viral

Neste artigo, distancio-me do politicamente (in)correto para contextualizar a…

Coronavírus: duas realidades paralelas

A primeira realidade é que o vírus existe e mata pessoas. Simples assim. Nossos…

A dimensão espiritual do coronavírus

A humanidade encontra vicissitudes em desafios históricos que, apesar de suas…