Sobre

Ton Martins


Wellington Martins Junior, conhecido popularmente como Ton Martins, atua como advogado, filósofo, escritor, ativista, empresário, livre pensador, entrevistador, autodidata nas áreas da psicologia e da transcendência humana. Empreendedor nato, conquistou precoce êxito em diversas áreas do empreendedorismo.

TON MARTINS 

Wellington Martins Junior nasceu em 1966, num Brasil envolto em turbulências políticas. Graduou-se em Direito em 1988, ano da promulgação da “Constituição Cidadã”, da qual é crítico mordaz. 

Manteve estudos sobre Justiça, Psicologia, Psicanálise, Conscienciologia, Filosofia Integral, Racionalismo Cristão, Espiral Evolutiva, Espiritismo Cristão e diversas perspectivas transcendentes ao materialismo. 

Como ativista, acentuadamente nos anos de 2015 e 2016, apadrinhou movimentos contra a tirania sistêmica instalada nas instituições brasileiras. 

Em 2017, retomou sua vocação acadêmica e, em 2020, concluiu sua formação em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília. No mesmo ano, intensificou seus estudos sobre as grandes perspectivas políticas, além de ter aprofundado sua pesquisa sobre o eixo materialismo-espiritualismo e sobre a retórica em torno da suposta igualdade meritória em detrimento da ética e do talento. 

Adentrou em 2022 envolvido com a criação de texto constitucional com notáveis juristas e preciosos amigos, com quem construiu um histórico de irmandade e confiança, resultando na publicação da obra “A Libertadora: uma constituição para o Brasil”.

Posiciona-se no polêmico campo da transcendência, como um não-materialista, legitimando dimensões transcendentes e inclusivas. No campo político, combate tenazmente os regimes tirânicos e as ideologias centralizadoras, posicionando-se no campo econômico como simpatizante do Estado mínimo e do livre mercado. Na jurisdição moral, opta por valores que enalteçam a vida, a justiça, o mérito, a honra, a família e a dignidade humana.

Entre o bom, o belo, o verdadeiro e o justo, sustenta a desnecessidade de uma escolha excludente e admite a possibilidade de adotarmos conjuntamente todos esses princípios e metas, como forma de otimizarmos nossa própria evolução e de nossos pares.

Ativismo Transcendente

Pesquisador das diversas vertentes que se interessam pelos desafiadores temas transcendentes ao paradigma materialista, precocemente iniciou seus estudos sobre o tema. Estruturou ações no campo da divulgação, concedeu palestras públicas e entrevistou personalidades em programas televisivos. Sua primeira obra compara duas grandes cosmovisões: Filosofia Integral e Conscienciologia. O segundo livro foca numa terceira perspectiva transcendente: a Espiral Evolutiva de Clare W. Graves, interpretando-a e adaptando-a de forma absolutamente independente e personalíssima. Em seu terceiro livro, sob o título “Criptomoedas: a profilaxia da tirania”, aborda a descentralização da tecnologia da troca. Sua quarta obra, em co-autoria com um grupo de juristas coordenados pelo Deputado Federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança, elaborou um texto constitucional para o Brasil, cuja implementação representa o sonho de milhares de ativistas. Por fim, apresenta a obra “Espiritualidade Consilente, onde usa o conceito científico da Consiliência para uma aplicação para além das chamadas “Ciências Naturais”, abrangendo temas transcendentes numa verdadeira integração de várias perspectivas não-materialistas.

Após os 50 anos de idade, buscou o estudo filosóficos e dos valores cristãos que sedimentaram o mundo ocidental e ingressou na formação filosófica pela UCB – Universidade Católica de Brasília, onde travou um debate filosófico e ético contra a postura de supostos professores e com a direção da universidade, por considerar o material didático profundamente tendencioso, reducionista e excludente das filosofias libertárias, liberais clássicas e conservadoras.

Sua primeira obra dedica-se ao estudo comparado de paradigmas transcendentes. O segundo livro, Consciência Turquesa, apresenta uma visão ampla sobre múltiplas perspectivas, da política à transcendência, do subjetivo ao objetivo, do ilusório ao real, da fragmentação à inclusão. Finalmente, sua terceira obra aponta para o universo dos criptoativos como a profilaxia da tirania.

Ativismo Político

Apoiou jovens lideranças políticas a partir de 2014 e recusou inúmeros convites para a disputa eletiva. Em 2015, intensificou seu ativismo político através de movimentos organizados, gravando vídeos independentes.

Estruturou movimentos voltados ao Estado minimalista e admirador das teorias políticas libertárias (particularmente, o Libertarianismo), mas também percebeu a necessidade de uma fundamentação política que representasse os valores morais do povo brasileiro. Notou que o atual sistema constitucional brasileiro não atendia às demandas em torno da descentralização e da moralidade. Assim, decidiu outorgar seu apoio aos veículos que priorizassem nossos valores transcendentes, além de trabalhar em novo texto constitucional.

Posiciona-se favoravelmente à profilaxia da tirania governamental, como a descentralização de poder político e econômico entre as unidades federativas (União, estados-membros e municípios). Apoia a autoridade das famílias na educação moral de seus filhos e o homeschooling facultativo.

Em relação ao controle da mídia e censura de redes sociais e aplicativos proposto por partidos de viés totalitário, posiciona-se contrário. Defende a liberdade de expressão e a respeitosa plenitude da consciência.

No campo educacional, defende uma escola livre de doutrinações partidárias e lavagens cerebrais ideológicas. Fomenta o claro e transparente ensino das quatro principais ideologias políticas com igualitária dedicação entre seus principais autores e perspectivas. Lamentavelmente, o Brasil distancia-se dessa postura.

Amante da liberdade, posiciona-se contrário à legalização das drogas como profilaxia do caos social e existencial, e também por entender que as drogas ilícitas são as armas da escravização, jamais da libertação do indivíduo. Na delicada questão das armas, sonha com um mundo pacífico e tolerante, onde armas, muros e trancas em nossas portas não sejam mais necessários. Tal nível espiritual, lamentavelmente, não atingimos enquanto humanidade. Em suma, vivemos num mundo em que ainda precisamos de trancas em nossas portas, armas para nossa defesa, muros, câmeras de segurança e todo o aparato que ainda é necessário para que continuemos defendidos dos saqueadores e dos assassinos que tristemente ainda temos em nosso meio. Há de chegar o dia que nos libertaremos dessa melancólica necessidade, mas de nada adianta eliminar a consequência sem a eliminação de suas causas. Portanto, de nada adianta romantismos ingênuos e utopias, pois enquanto não atingirmos, todos nós, tal nível de consciência espiritual, continuaremos com a necessidade de todo aparato de segurança pessoal e coletiva.

Coube a Ton Martins resgatar a reflexão mais profunda da polêmica que envolve o tema, a fim de libertar a sociedade em geral da ingenuidade que leva toda uma nação à escravidão tirânica. A retórica do tirano exemplificada ao redor do mundo assenta-se no apoio ao desarmamento da população e posterior domínio da mesma pela força das armas estatais. Esta é a forma utilizada como instrumento de domínio e despotismo. Assim, mesmo com horror a qualquer tipo de violência, reconhece o autor que o atual e rudimentar nível espiritual da humanidade exija que o cidadão tenha meios de resistência para uma legítima defesa contra eventual tirania governamental.

Na outra polêmica da legalização do aborto, posiciona-se em defesa da vida. A questão pode ser vista por inúmeros prismas, entre eles, Ton Martins foca na questão espiritual e jurídica. Espiritualmente, observa o aborto como um problema existencial e não como solução. Juridicamente, posiciona a questão entre dois direitos legítimos: o da vida e o do comando do seu próprio corpo. A solução jurídica para o conflito jurídico entre dois direitos de tamanha magnitude passa pela graduação da importância destes direitos. Nesta graduação, Ton Martins acredita que o direito à vida seja prioritário.

Por fim, na questão da filantropia, fomenta com seu exemplo um altruísmo oriundo de ações personalíssimas. Posiciona-se contrário à retórica socialista da generosidade com capital alheio, pois o verdadeiro humanista aplica seus próprios recursos temporais, morais e materiais para o semelhante, despido da inveja e da preocupação com a fortuna alheia.