PSOL, CÁRCERE E ESPIRITUALIDADE

Todavia e apesar de toda a falta de credibilidade de um ex-detento, julgo importante escutar a voz daqueles que supostamente não têm mais nada a perder, pois daí podemos tirar algumas reflexões.

Esse homem fez parte do lamaçal petista e de seus aliados. Portanto, conhece a situação “por dentro” e revelou um importante aspecto do PSOL, no sentido de que tal partido aliciaria os piores elementos da penitenciária. Será verdade?

Numa linguagem coloquial, “deu nomes aos bois”. Porém, reitero que a dúvida sobre a verdade ainda persiste. De fato, o Brasil não é para amadores.

Por derradeiro e atendendo à solicitação de um amigo, que pleiteou a perspectiva espiritual das minhas análises políticas, terminarei por fazer uma tentativa de explanação pelo prisma transcendente ao material.

Indivíduos com tamanha capacidade discursiva e inegável inteligência certamente poderiam ter contribuído altruística e positivamente para o bem, o belo e o verdadeiro. Lamentavelmente, parece que estes líderes falharam miseravelmente nesta nobre missão e nas maravilhas assistenciais decorrentes.

Jefferson perdeu os rumos dos caminhos do bem em algum ponto de sua jornada, amargou o cárcere e, com certeza, uma série de dissabores existenciais.

Se um dia esse texto chegar aos olhos desta importante figura política, gostaria de passar uma mensagem positiva e absolutamente desprovida de cargas negativas.

Desejaria ter a capacidade para transmitir algo que tocasse sua alma e o conduzisse para a trilha de uma programação existencial edificante e benéfica, pois eu acredito que sua prodigiosa mente ainda poderia ser capaz de se reconectar e reencontrar com os caminhos existenciais edificantes.

Certo de que tal reflexão gerará certa polêmica, compartilho-a mesmo assim, a fim de que possamos refletir juntos para compreender porque um homem brilhante opta por seguir caminhos tortuosos que o levem ao cárcere.