A retórica política nunca primou pela honestidade intelectual. Todavia, o ajuste da narrativa para as pautas vermelhas nunca foi tão flagrante. Todo o conteúdo histórico deve ser reajustado e readaptado para se encaixar na tara coletivista, que nada mais é do que um marxismo abjeto que divide o mundo em nós versus eles.

Pois bem, proponho uma visão objetiva desta classificação social dicotômica. Nós, as pessoas amantes e buscadores da verdade, não aceitamos forçar o quadrado a se encaixar no redondo. Também não transformamos branco em preto, objetivo em subjetivo, terroristas em heróis, corrupção em honestidade, prosperidade laboriosa em lei Rouanet, discriminação em cotas, democracia em tirania, homem em mulher, crianças em adultos ou vice-versa. Todavia, eles… bem… eles que o digam.